Estamos no final de 2023. Quem diria que estaria escrevendo sobre o balanço ou retrospectiva do primeiro ano do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Comecei a escrever no blog em 2020, como uma forma de externalizar todo o sentimento de indignação pela inoperância do então governo Bolsonaro com o país e principalmente com a pandemia. Fiz militância contra permanentemente e enfim, conseguimos reerguer a esperança em nosso Brasil. Agora, findando o primeiro ano deste momento de união e reconstrução é importante salientar alguns pontos estratégicos para entender o real momento político que estamos vivenciando.
É um momento de reconstrução total. Foram anos difíceis. Pensar que desde o golpe dado a presidenta legítima Dilma Rousseff, o Brasil não teve mais sossego. As medidas vampirescas de Michel Temer e o desastre chamado Bolsonaro fizeram com que o país retrocedesse muito. Eleger pela 3ª vez Lula foi um grito de esperança em meio a esse mar tempestuoso. Colocado isso, entende-se que o primeiro ano foi de arrumar e faxinar a casa. Muitos programas sociais que atenuavam as desigualdades foram parados ou extintos. Refazê-los foi prioridade neste início. Desde os instantes primários, as falas do presidente Lula foram de reconstrução, de reerguimento do país.
As medidas tomadas sobre um novo Programa de Aceleração ao Crescimento- PAC, foi algo primordial para um novo pacote de investimentos estruturais para alavancar o crescimento do Brasil, aliado a um pacto federativo e legislativo, distencionando um pouco o processo polarizado da politica brasileira.
As indicações para as vagas do Supremo Tribunal Federal, na aposentadoria de Ricardo Lewandowski e Rosa Weber, foi um tanto controversa, porém os indicados contrairam para si, elementos que ratificaram suas escolhas feitas pelo Senado, Cristiano Zanin e Flávio Dino. A troca do Procurador Geral da República, do controverso e nada ortodoxo Augusto Aras pelo reticente e conservador Paulo Gonet é outro aceno para uma pacificação entre as esferas de poder.
Tudo no fim repercute na economia. Ter a taxa de juros cedendo 1% neste ano foi um alívio para o bolso do brasileiro. Economia forte é aquela que o povo tem dinheiro no bolso, não meia dúzia de gatos pingados. As medidas economicas adotadas pelas pastas do planejamento comandado por Simone Tebet e Fazenda com Fernando Haddad fizeram com que o Brasil canalizasse gastos nos locais corretos.
Enfim, o Brasil respira. Ainda tem um longo caminho a percorrer, mas olhando toda essa condição, vejo que não perdi meu voto. Depositar confiança e esperança em Lula nos coloca no caminho certo para um país muito melhor.
Que seja um 2024 promissor para nosso país. Juntos, unidos em prol da reconstrução da dignidade de ser brasileiro.
Sem medo de ser feliz.
Belas palavras. E muito bem colocadas. E que Lula possa melhorar e muito a vida dos que mais precisam. Pois foi esse o motivo de ser presidente pela terceira vez. Abraço meu caro amigo.
ResponderExcluirMeu querido amigo Ademar. Primeiramente saudades do meu eterno vizinho. Colocamos Lula novamente lá para isso, ser sinal de transformação para o povo. Abraços e Feliz Natal e Próspero Ano Novo para ti!
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